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Estrutura de oferta e desenvolvimento agrícola: um modelo de equações recursivas

dc.creatorTeixeira, José Geraldo
dc.creatorIkehara, Hideharu Carlos
dc.creatorBrandt, Sergio Alberto
dc.date2004-12-15
dc.date.accessioned2022-10-18T19:43:42Z
dc.date.available2022-10-18T19:43:42Z
dc.identifierhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/6262
dc.identifier10.5433/1679-0367.1981v2n8p183
dc.identifier.urihttp://www.labtecgc.udesc.br/tabd1/handle/123456789/634
dc.descriptionThe basic hypothesis of this research is test farm supply elasticity varies between types of farming an between types of product. The empirical testing of that hypothesis is based upon a recursive model of acreage and yield responses allowing for acreage-yield interaction. Time series data (1947-77) and ordinary least squares were used and Chow's test was applied for comparison among supply elasticities. The empirical evidence indicates the impossibility of establishing a general ordering of acreage and yield response elasticities according to types of agriculture and types of products (modern, tradicional, frontier and subsistence, market agriculture). Results also point out that acreage response elasticity is not always a lower limit of supply elasticity. Nonetheless, price policy should allow for differences in supply structure among types oj jarming and output orientation.en-US
dc.description  A hipótese central desta pesquisa é a de que as elasticidades de oferta agrícola variam entre tipos de agricultura (moderna, tradicionais e de fronteira) e orientações de produção (autoconsumo e comercial). Para verificação empírica da hipótese, usa-se um modelo recursivo de área e rendimento que admite a possibilidade de interação entre essas duas variáveis. Os dados básicos utilizados são séries temporais (1947-77) e o método de ajustamento é o de mínimos quadrados ordinários. O teste de Chow é usado para comparação das elasticidades de resposta agrícola. Os resultados obtidos indicam a impossibilidade de se estabelecer na ordenação geral das elasticidades de resposta e das respostas de rendimento em relação à área, para os diferentes tipos de agricultura e de produto. Constatou-se também que o pressuposto geralmente aceito de que a elasticidade de resposta de área é um limite inferior da elasticidade de oferta não é, em geral, válido. Politicas agrícolas e de preços deveriam considerar as diferenças em graus de resposta de área e de rendimento, entre tipos de agricultura e entre orientações da produção.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual de Londrinapt-BR
dc.relationhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/6262/5695
dc.rightsCopyright (c) 2016 Semina: Ciências Biológicas e da Saúdept-BR
dc.sourceSemina: Ciências Biológicas e da Saúde; Vol. 2 No. 8 (1981); 183-188en-US
dc.sourceSemina: Ciências Biológicas e da Saúde; v. 2 n. 8 (1981); 183-188pt-BR
dc.source1679-0367
dc.source1676-5435
dc.titleEstrutura de oferta e desenvolvimento agrícola: um modelo de equações recursivasen-US
dc.titleEstrutura de oferta e desenvolvimento agrícola: um modelo de equações recursivaspt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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